terça-feira, 15 de outubro de 2013

Monólogo Sexo aos 60 e outras mentiras


O monólogo Sexo aos 60 e outras mentiras, do jornalista Alexandre Ribondi, foi escrito e atuado por ele. A peça é uma comédia e defende com bom humor inabalável, que envelhecer é como rejuvenescer. O monólogo tem piadas sobre sexo, que em vez de criarem comparações com a virilidade proporcionada pelos anos da juventude, preferem falar das dificuldades e limitações do presente — e das que certamente aparecerão em breve. O espetáculo foi realizado como um stand-up adaptado para a turma mais experiente. O texto de Sexo aos 60 pode mudar de acordo com a resposta do público. Para ele, rir de si mesmo é o melhor remédio, e  não apenas quando o assunto é sexo. Alexandre diz “A gente tem que aprender a ficar velho. Há coisas em que o desempenho não é tão excelente. Como, por exemplo, subir a escada correndo. Aprendi que é legal subir mais devagar, desacelerar um pouco. Passo por outros senhores que dirigem o carro a 40km/h, na faixa da esquerda, atrapalhando todo mundo. E olho com respeito. Vou ser um deles também. Pressa pra quê?”, reflete.



O Depois do Jeans bateu um papo descontraído com o ator falando sobre a peça e outras transformações que ocorrem após os 60 anos.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Bastidores do Depois do Jeans

Muito engraçado! Confira os bastidores do Depois do Jeans durante a gravação do programa com o ator Alexandre Ribondi.


terça-feira, 1 de outubro de 2013

Dia do Idoso


Projeto Pintando o 7 aos 70



A arte como ferramenta de tratamento para doença de Alzheimer. Para essa turma o talento não tem idade, eles pitam o 7 aos 70. 

Assista o Depois do Jeans:




Desenvolvido desde 2003, em parceria com o Centro de Medicina do Idoso (CMI) do Hospital Universitário de Brasília (HUB) - mais a participação de colaboradores e de voluntários, entre estudantes e profissionais -, o Projeto Pintando O 7 Aos 70 é uma proposta terapêutica, através do ensino de técnicas artísticas e de trabalhos manuais (como o fuxico) para pacientes na faixa da 3ª Idade, em especial os portadores do Mal de Alzheimer - embora portadores de outros tipos de sintomas demenciais ou de depressão também tenham acesso.

Carmen Fraga, que é coordenadora do projeto - além de integrante da Equipe de Artes Plásticas do CMI -, iniciou o trabalho após uma exposição na Semana do Idoso, promovida pelo local. Detalhe: "Pintando o 7 Aos 70" foi o título sugerido pelo médico geriatra Renato Maia Guimarães, criador do CMI.


Os benefícios dessa interação se fazem notar: além de um maior entendimento entre os pacientes e seus acompanhantes (onde estes acabam envolvendo-se nas atividades, bem como adquirir uma melhor compreensão dos sintomas, no convívio com os idosos), os próprios pacientes experimentam progressos na sociabilidade através da oportunidade de diferentes formas de expressão - uma vez que vários deles são pessoas sozinhas -, na amenização e estabilização dos sintomas (como a manutenção da memória e da capacidade de concentração, por exemplo) e, consequentemente, uma melhora na própria autoestima. Em suma, uma atividade onde todos aprendem, ensinam e se beneficiam.